Despejei o céu
numa latrina
e as estrelas se desfizeram
nos esgotos...
Os olhos dos ratos,
silenciosos,
me acolheram entre as fezes...
Nas minhas mãos,
o sangue cuspido dum herói deserdado;
n'alma ressequida, o incenso fétido dos vapores infernais!
(confissão duma esperança assassina...)
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