A cabeça, eu a vi derramada na bandeja de prata!
O colar era de sangue,
e a memória, um pavio queimado...
Os olhos foram mortos pela profecia:
palavras de sal,
tempero real para uma oferta de sacrifício!
No espelho da bandeja prateada,
contemplei a imagem duma cruz de carne e osso;
revelações de um tempo que não vivi...
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